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Os pinhões colhidos no Hampel já são araucárias!

  • Maria Luiza Santos Soares
  • 21 de out. de 2017
  • 1 min de leitura

Depois de me recuperar da emoção de ler o texto do último post da comadre Rosana, fui correndo no meu pequeno viveiro para fotografar os três bebês araucárias, e me senti como participante de uma história infantil. Adorei a experiência! E a ideia da Rosana Sperotto, de escrever sobre souvenir, mais ainda! Foi o primeiro souvenir que me veio à cabeça. Acho que plantar lembrança também vale.

As sementes vieram do pátio interno do Parador Hampel (clica aqui para ver o post) quando estacionamos o trailer no seu parque. Catamos uns três quilos de pinhão enquanto tomávamos sol depois do café, numa manhã totalmente azul de final de abril deste ano. Plantei assim que cheguei em casa. Achei que seriam as melhores sementes, mas não pensei que fossem tão rápidas! Já têm um palmo de altura! Cresceram mais de um centímetro por mês! Quanta felicidade!

A arte de plantar árvores a partir de sementes é uma novidade pra mim. Fazer crescer árvores é muito mais que técnica, mas minha irmã Sílvia nasceu com esse dom. E foi ela quem me ensinou que, quanto mais fresca a semente, mais fácil será a germinação. Ela fez isso num Natal, depois de comer uma tâmara que ganhamos de presente. Hoje a tamareira já tem um metro de altura! Fiquei refletindo que a natureza está sempre pronta pra se reproduzir. Ali mesmo, onde as sementes caírem, logo haverá filhotes. A colaboração dos pássaros, dos ventos e outros seres também terá o poder de levar sementes para longe. É só a gente não atrapalhar!

 
 
 

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